segunda-feira, 29 de agosto de 2011

PARA REFLETIR...

O MEU IRMÃO

O meu irmão tem 18 anos e um QI de 30-40. Está na escola há 12 anos. Teve
ensino individualizado durante vários anos e aprendeu imensas coisas!
O meu irmão coloca 100 pregos num quadro de furos em menos de 10
minutos com 95% de êxito.
Mas não consegue por moedas numa máquina de refrigerante.
Se lhe pedirem, consegue apontar o nariz, braço, ombro, pé, perna, cabelo e
orelha. Ainda não sabe bem o pulso, tornozelo e quadril.
Mas não assoa o nariz sozinho.
Consegue fazer um quebra-cabeça de animais com 100% de êxito e colorir um
boneco dentro das linhas.
Mas gosta mais de música. No entanto nunca ninguém lhe ensinou a ligar um
rádio.
Consegue dobrar folhas de papel ao meio e em quatro partes.
Mas não consegue dobrar as suas roupas.
Consegue separar blocos por cor, mesmo que tenham dez cores diferentes!
Mas não consegue separar as roupas, coloridas das brancas para lavar.
Consegue fazer lindas cobras com massinha.
Mas não consegue amassar a massa do pão nem cortar biscoitos.
Consegue enfiar contas num fio, com cores alternadas seguindo um padrão.
Mas não consegue amarrar os sapatos.
Consegue dizer os nomes de todas as letras que lhe apresentem num cartão
com 80% de êxito.
Mas não consegue fazer a diferença entre o sinal de banheiro para homem e
mulher quando vai ao McDonald’s.
É possível dizer-lhe que está chovendo e ele pega uma nuvem de feltro e
coloca-a num quadro no dia certo (com assistência).
Mas ainda não sabe que deve levar capa de chuva para a rua quando está
chovendo.
Aponta para 100 imagens diferentes nas cartas do Peabody (um teste de
vocabulário) com 100% de êxito.
Mas não consegue pedir um hambúrguer apontando para uma imagem.
Consegue andar numa trave para frente e para trás.
Mas não sobe as escadas sem assistência para se sentar no lugar quando vai a um jogo de basketball.
Consegue contar até 100 sem problema.
Mas não sabe quanto deve pagar por um McDonald’s especial.
Consegue por um cubo em cima, ao lado, e debaixo de uma caixa.
Mas não consegue achar o cesto de lixo e por lá dentro os restos da refeição
no McDonald’s.
Senta-se em circulo, com comportamento adequado, e canta “Cirandinha”.
Mas não há ninguém na vizinhança que goste de fazer isso.

 Publicado por: Angélica Almeida

2º ENCONTRO DE FORMAÇÃO COM ESTAGIÁRIOS

NOS REUNIMOS PARA UMA REFLEXÃO SOBRE A POSTURA INCLUSIVA QUE DEVEMOS TER EM TODOS OS AMBIENTTES, EM ESPECIAL NA ESCOLA. ESTUDAMOS SOBRE AS DEFICIÊNCIAS INTELECTUAL E MÚLTIPLA E DESENVOLVEMOS A OFICINA DE SINALIZAÇÃO DOS ESPAÇOS EM LIBRAS E BRAILLE.



ENCONTRO COM PROFISSIONAIS DA REDE DE APOIO

O ENCONTRO TEVE COMO OBJETIVO A DIVULGAÇÃO DOS SERVIÇOS OFERECIDOS NO MUNICÍPIO PELA REDE DE SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL PARA AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. ESTIVERAM PRESENTE A ASSISTENTE SOCIAL GILVANICE  E A TERAPEUTA OCUPACIONAL ILUSKA.



FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA COM ESTAGIÁRIOS

A FORMAÇÃO TRATOU DOS PRINCÍPIOS DO AEE E DA FUNÇÃO DO PROFISSIONAL DE APOIO COM O ALUNO COM DEFICIÊNCIA NA ESCOLA. TIVEMOS UMA OFICINA DE ORIENTAÇÃO EM MOBILIDADE COM ANA LUÍZA.



quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Relato de Experiência

                       ALFABETIZAR  LETRANDO

  Possibilidades de intervenção com alunos deficientes intelectuais.
Narcisa & Lecitânia  


Ao trabalhar com crianças e jovens especiais é preciso estar longe de rótulos, estigmas e preconceitos. É necessário assumir as diferenças de cada indivíduo, favorecendo o seu desenvolvimento educacional e respondendo às suas necessidades individuais no processo de aprendizagem.
As professoras Narcisa & Lecitânia  valorizam o fato de  usar o lúdico como estrátegia para o alcance de objetivos, "alfabetizar requer um jogo de cintura" -  maneira que possa auxiliar ao máximo o desenvolvimento das condições e potencialidades reais dos indivíduos, visando a sua aprendizagem, integração social, autorrealização.
Estas são as professora Narcisa e Lecitânia.
Por muitos anos, elas trabalharam no setor pedagógico do CRE e lá vivenciaram diversas experiências de aprendizagens com pessoas com nessecidades especiais.
Atualmente desenvolvem  trabalhos pedagógicos  no ensino regular de nosso município.




Elas participaram como colaboradoras da formação continuada das Salas de Recursos Multifuncionais em São José de Mipibu/RN, as suas experiências são de grande valia para o enriquecimento profissional deste profissionais do AEE.









terça-feira, 16 de agosto de 2011

Sala de Recurso Multifuncional"Ser Diferente é Normal"

Aluna aprendendo com a familia educativa.
A garantia de acesso, participação e aprendizagem de todos os alunos nas escolas contribui para a construção de uma nova cultura de valorização das diferenças.

aluna com multiplas deficiencias utilizando o pc -tics



Eu auxiliando um aluno a utilizar o computador .

Postado pela professora Luzilene

Sala de Recurso Multifuncional "Ser Diferente é Normal"

Esta é minha sala de recurso multifuncional, ainda esta sendo arrumada

Este é um dos paineis da minha sala
No decorrer da elaboração e desenvolvimento dos planos de atendimento para cada aluno, o professor de AEE se apropria de novos conteudos e recursos que ampliam seu conhecimento para a atuação na Sala de Recursos Multifuncional.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA

utilizando a teoria de Jean Piaget, sobre as fases do desenvolvimento infantil, é possível criar um método que é dividido em oito etapas. Cada uma corresponde a um estágio do conhecimento infantil, e a desenvoltura do grupo é que determina a velocidade com que se passará de uma fase para outra.
1- Acontece o primeiro contato com as barrinhas, que deve ser uma brincadeira, e apenas o reconhecimento físico da peças.
Pedir para construir casinhas, trenzinhos... e discriminar tamanho e cores.
2-Reconhecimento das cores, que é essencial para a compreensão da Escala de Cuisenaire. O avanço desta percepção pelas crianças, pode ser feita com a ajuda de jogos.
3-Depois que as crianças já estão familiarizadas com as cores e tamanhos do material, é hora de comparar os tamanhos das barrinhas. Escolhe-se uma barrinha e pede-se à criança que procure outras duas que juntas, tenham o mesmo tamanho da primeira.
4-Começa a associar os números às cores e aos tamanhos.
5-Aprende a adição. Indica-se uma barrinha qualquer e os alunos tem de combiná-las com outras até obter o mesmo comprimento, ou seja, o mesmo tamanho.
6- Aprende a subtração. Pode-se usar a tábua da decomposição em que um número, é decomposta em várias combinações possíveis colocadas lado a lado.
7 e 8-Ao estudar a multiplicação e a divisão, incluindo frações (fase 7), e as equações com incógnitas (fase 8), os alunos já terão chegado a um ponto em que o material será útil para conferir seu raciocínio. São assuntos para terceira e quarta séries, quando as crianças começam a desenvolver o raciocínio de forma mais abstrata.
Também no cálculo d equações com incógnitas o aluno poderá empregar as barrinhas, já que para resolvê-las fará contas de subtração, adição, multiplicação e divisão.


Fonte do texto: http://espacoeducar-liza.blogspot.com/2009/04/material-cuisenaire-sugestoes-de.html#ixzz1UledhpQ6


 

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

NOSSA HISTÓRIA





ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
PREFITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DE MIPIBU
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
SETOR DE APOIO AO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
 



 





CONHEÇA NOSSAS ATIVIDADES

                A Secretaria Municipal de Educação vem desenvolvendo, sob a orientação do órgão federal ao qual se vincula (MEC) e com o apoio incomensurável da Promotoria Pública , ações de implantação das salas de recursos multifuncionais e de orientação ao processo inclusivo em nosso município.
                Iniciamos nossas atividades com a realização do processo seletivo interno para professores das salas de recursos multifuncionais em Março de 2011.
                Enquanto isso, foi providenciado junto aos diretores das escolas, o levantamento de alunos por escola e sua distribuição nos Pólos de Atendimento Educacional especializado. Também foram elaborados  encaminhamentos para que os pais pudessem entrar em contato com a rede de saúde e solicitar os diagnósticos que viabilizarão a matrícula do aluno com deficiência no AEE.
                Com o aumento da matrícula e a efetiva permanência do aluno PNEE nas escolas, recebemos solicitações e encaminhamos profissionais estagiários que prestarão apoio na sua aprendizagem,locomoção,higiene e alimentação. Diante disso, realizamos uma capacitação voltada para o apoio inclusivo nos dias 30/05 e 01/06. Estes encontros deverão ter uma freqüência bimestral.
                No período de 13 a 17 de Junho foi desenvolvida a 1ª SEMANA DE CAPACITAÇÃO EM AEE com os professores das Salas Multifuncionais. Este evento foi ministrado por profissionais da SUESP _ Subcoordenadoria de Educação Especial do RN, contemplando em 40 horas de formação, as orientações básicas para o início das atividades de docência no AEE. Os professores terão, ainda, a formação continuada que ocorrerá às sextas-feiras, quinzenalmente, na Secretaria de Educação.
                Os dias 20, 21 e 22 de junho foram destinados ao reconhecimento do espaço e do material que compõem a Sala Multifuncional, bem como à apresentação dos professores nas escolas Pólo para divulgação na comunidade escolar do trabalho que será desenvolvido.
                O período de matrícula no AEE foi agendado para 04 a 08 de Julho, podendo se estender mediante a demanda. Dar-se-á prioridade aos alunos com diagnóstico e àqueles cuja deficiência esteja comprovada e serão feitos os devidos encaminhamentos para a rede de saúde nos casos em que se fizerem necessário.
                O transporte escolar fará o percurso necessário para conduzir os pais ou responsáveis à escola Pólo para matrícula, entrevista inicial e efetivo atendimento dos alunos público-alvo do AEE, no contra turno do Ensino Regular.
                O programa conta ainda com a rede de apoio constituída pelos serviços  de saúde, Assistência Social, proteção à criança e ao adolescente,etc., que junto às famílias e às escolas, fazem a união de esforços para que alcancemos em nosso município um olhar inclusivo de to. Chamamos toda a sociedade a participar desta proposta. Sejam bem vindos e mãos à obra!!!!!

LIBRAS

O que é Libras
Libras é a sigla da Língua Brasileira de Sinais
As Línguas de Sinais (LS) são as línguas naturais das comunidades surdas.
Ao contrário do que muitos imaginam, as Línguas de Sinais não são simplesmente mímicas e gestos soltos, utilizados pelos surdos Para facilitar a comunicação. São Próprias línguas com estruturas gramaticais.
Se às Línguas de Sinais o status de língua porque elas Atribui também são compostas pelos Níveis lingüísticos: o fonológico, o morfológico, o sintático e o semântico.
O que é denominado de palavra ou item lexical nas línguas oral-auditivas são denominados sinais nas línguas de sinais.
O que diferencia as Línguas de Sinais das demais línguas é a sua modalidade visual-espacial.
Assim, uma pessoa que entra em contato com uma Língua de Sinais Irá aprender uma outra língua, como o Francês, Inglês etc
Os seus usuários podem discutir filosofia ou política e até mesmo o Produzir poemas e peças teatrais.